Ser no mundo

Ser no mundo

janeiro 26, 2017

“Como aprender a sentir o vento da esperança, o movimento das águas que não podem morrer, o canto dos pássaros e o riso dos bichos, que dizem que nem sabem falar...

Como acolher o dia que chega e a noite que vai embora, no aconchego das árvores...

Como deixar que meus pés caminhem entre seixos e pedrinhas, até que meus olhos se espantem com  o grande mistério que é viver entre homens e mulheres, que desejam recriar um tempo e um espaço aqui e agora para bem viver o sagrado e o humano, profundamente enraizados no sagrado coração da terra...”

(Ângela Dumont)   



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